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quinta-feira, 21 de março de 2013

NOVA OPERADORA DE TV DTH


VEM AE NOVA OPERADORA DE TV por satélite "DishTV HD"

SatelliteDish2


A operadora americana de TV por satélite DishTV se prepara para operar comercialmente no Brasil. 
Folha apurou que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) já aguarda o pedido de autorização, após a negociação frustrada de parceria com a Telefônica. Inicialmente, o controlador da DishTV --o bilionário Charles Ergen-- pretendia firmar acordo com uma operadora no país, uma forma de reduzir os investimentos de entrada. 
Houve conversas sem sucesso com a Oi. Com a Telefônica, estudou-se uma parceria efetivamente. A operadora espanhola propôs compartilhar cerca de 670 mil assinantes que hoje recebem TV e internet pela tecnologia de micro-ondas. Ao vencer o leilão de 4G, em junho de 2012, a Telefônica ficou obrigada a devolver justamente as licenças de TV por micro-ondas porque haverá sobreposição, algo proibido pela legislação do setor.
Esses clientes da Telefônica poderiam ser atendidos via satélite pela DishTV. Mas a empresa americana também queria participação na base de clientes da Telefônica de TV e internet por satélite. 
Os espanhóis não concordaram e as negociações foram encerradas.
ANTECEDENTES A chegada da DishTV ao país está atrelada à Hughes, empresa também controlada pelo bilionário Charles Ergen. Em agosto de 2011, a Hughes venceu o leilão da Anatel que lhe deu o direito de lançar um satélite em espaço brasileiro. Com um lance de R$ 145 milhões e um ágio de 3.500%, a companhia americana retirou a Sky da disputa. 
Nos EUA, a Sky é controlada pela DirecTV, principal concorrente da DishTV.Meses após a vitória, a Hughes reposicionou um satélite que estava cobrindo o México para o Brasil. Enquanto isso, discutia com a Telefônica um acordo de parceria.
Pelas regras do leilão, o grupo tem cinco anos para estrear comercialmente no país. Ainda há chances de negociação com outras empresas. Mas, ainda segundo apurou a reportagem, na Anatel, é dado como certo o pedido de autorização sem parcerias. 
CENÁRIO Estima-se que a entrada da DishTV possa reduzir o preço dos pacotes em até 30%.Para a empresa, o negócio é promissor. Um estudo recente da consultoria Digital TV Research mostra que, até 2017, o Brasil responderá pela maior parte do crescimento de assinantes de TV paga no mundo, contribuindo com a expansão do lucro das empresas que atuarem no país. Em seis anos, serão US$ 3,8 bilhões em lucros, mais que o dobro do que será possível obter nos Estados Unidos. Consultadas, as empresas não quiseram se manifestar. se prepara para operar comercialmente no Brasil.
Folha apurou que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) já aguarda o pedido de autorização, após a negociação frustrada de parceria com a Telefônica. Inicialmente, o controlador da DishTV --o bilionário Charles Ergen-- pretendia firmar acordo com uma operadora no país, uma forma de reduzir os investimentos de entrada. 
Houve conversas sem sucesso com a Oi. Com a Telefônica, estudou-se uma parceria efetivamente. A operadora espanhola propôs compartilhar cerca de 670 mil assinantes que hoje recebem TV e internet pela tecnologia de micro-ondas.Ao vencer o leilão de 4G, em junho de 2012, a Telefônica ficou obrigada a devolver justamente as licenças de TV por micro-ondas porque haverá sobreposição, algo proibido pela legislação do setor.Esses clientes da Telefônica poderiam ser atendidos via satélite pela DishTV. Mas a empresa americana também queria participação na base de clientes da Telefônica de TV e internet por satélite.Os espanhóis não concordaram e as negociações foram encerradas. ANTECEDENTESA chegada da DishTV ao país está atrelada à Hughes, empresa também controlada pelo bilionário Charles Ergen. Em agosto de 2011, a Hughes venceu o leilão da Anatel que lhe deu o direito de lançar um satélite em espaço brasileiro. Com um lance de R$ 145 milhões e um ágio de 3.500%, a companhia americana retirou a Sky da disputa. Nos EUA, a Sky é controlada pela DirecTV, principal concorrente da DishTV. Meses após a vitória, a Hughes reposicionou um satélite que estava cobrindo o México para o Brasil. Enquanto isso, discutia com a Telefônica um acordo de parceria. Pelas regras do leilão, o grupo tem cinco anos para estrear comercialmente no país. Ainda há chances de negociação com outras empresas. Mas, ainda segundo apurou a reportagem, na Anatel, é dado como certo o pedido de autorização sem parcerias. CENÁRIO Estima-se que a entrada da DishTV possa reduzir o preço dos pacotes em até 30%. Para a empresa, o negócio é promissor. Um estudo recente da consultoria Digital TV Research mostra que, até 2017, o Brasil responderá pela maior parte do crescimento de assinantes de TV paga no mundo, contribuindo com a expansão do lucro das empresas que atuarem no país. Em seis anos, serão US$ 3,8 bilhões em lucros, mais que o dobro do que será possível obter nos Estados Unidos. Consultadas, as empresas não quiseram se manifestar.